Da Revista Exame.com
A onda de eleger um deputado ou senador através de outro mais votado, pelo voto de legenda, ou coligação pode acabar! Isto por que ontem, foi aprovado no Senado em primeiro turno, o fim das coligações partidárias nas eleições proporcionais, que elegem deputados federais, estaduais, distritais e vereadores.
Pela proposta, somente serão admitidas coligações nas eleições majoritárias, que são as que elegem senador, prefeito, governador e presidente da República. A coligação é a união de dois ou mais partidos que decidem apresentar juntos candidatos para uma determinada eleição para se alcançar o o quociente eleitoral.
O projeto foca nas eleições proporcionais porque é nela que se aplica o quociente eleitoral: número mínimo de votos que o candidato deve conseguir para se eleger. Quanto mais votos uma coligação obtiver (somando nominais e na legenda), mais vagas terá no Legislativo. Este valor é obtido pela divisão do número de votos válidos no estado pelo número de vagas na Câmara a que tem direito cada estado.
A proposta ainda precisa ser aprovada em segundo turno no Senado para depois seguir para apreciação da Câmara dos Deputados.
Em 11 estados e no Distrito Federal, nenhum deputado alcançou o quociente eleitoral nesta última eleição, o que significa que todos foram eleitos por votos na legenda, consequência da coligação. São eles: Acre, Alagoas, Amapá, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio Grande do Sul e Tocantins.
Clique aqui e confira no site Da Revista Exame.com a lista dos (somente) 35 deputados que conseguiram se eleger com os próprios votos absolutos.
A onda de eleger um deputado ou senador através de outro mais votado, pelo voto de legenda, ou coligação pode acabar! Isto por que ontem, foi aprovado no Senado em primeiro turno, o fim das coligações partidárias nas eleições proporcionais, que elegem deputados federais, estaduais, distritais e vereadores.
Pela proposta, somente serão admitidas coligações nas eleições majoritárias, que são as que elegem senador, prefeito, governador e presidente da República. A coligação é a união de dois ou mais partidos que decidem apresentar juntos candidatos para uma determinada eleição para se alcançar o o quociente eleitoral.
O projeto foca nas eleições proporcionais porque é nela que se aplica o quociente eleitoral: número mínimo de votos que o candidato deve conseguir para se eleger. Quanto mais votos uma coligação obtiver (somando nominais e na legenda), mais vagas terá no Legislativo. Este valor é obtido pela divisão do número de votos válidos no estado pelo número de vagas na Câmara a que tem direito cada estado.
A proposta ainda precisa ser aprovada em segundo turno no Senado para depois seguir para apreciação da Câmara dos Deputados.
Em 11 estados e no Distrito Federal, nenhum deputado alcançou o quociente eleitoral nesta última eleição, o que significa que todos foram eleitos por votos na legenda, consequência da coligação. São eles: Acre, Alagoas, Amapá, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio Grande do Sul e Tocantins.
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