A Assuel como representa um número menor em sua categoria já conseguiu realizar sua assembléia oficial agora a tarde no pátio do Hospital Universitário.
Foram passados os informes das últimas reuniões propostas pelo governo. O resultado não foi satisfatório e os servidores da Universidade Estadual de Londrina e seus órgãos complementares decidiram por unanimidade permanecerem em greve até o governo do Estado atender satisfatóriamente as reivindicações.
Das reuniões:
Uma reunião para tentar pôr fim à greve ocorreu no período da manhã da última Quarta-Feita, dia 25, com o secretário de Estado de Ciência e Tecnologia, João Carlos Gomes. Nela foi apresentado um decreto do governo formando uma comissão para discutir a autonomia universitária.
Esta decisão não foi bem aceita, uma vez que participam desta comissão o próprio secretário, os sete reitores estaduais, um representante técnico e um docente. Não houve a possibilidade de recomposição já que, segundo o secretário "trata-se de um decreto e não há como discutir".
Nesta reunião ainda foi feito o compromisso do terço de férias em atraso no pagamento do mês de março. (O que pode também não ocorrer, como represália, já que a greve continua)
Na segunda reunião, do mesmo dia, a secretária da Administração e da Previdência, Dinorah Nogara, discutiu o fundo Paraná Previdência. Depois de três horas, em ata assinada foi firmado o compromisso de que qualquer projeto que se refira ao fundo não seja encaminhado diretamente aos Deputados na Alep sem, nao menos, discutir com uma comissao de estudo contendo vários representantes das classes. Porém, mesmo após este compromisso, o próprio Governador veio à publico falar o contrário. Segundo ele pode ir sim à Assembléia e havendo interesses em discutir, estes devem ser apresentados como emendas parlamentares.
O próximo evento de discussão da greve é uma Audiencia Pública marcada para esta Quarta-Feira, às 19 horas, na Câmara Municipal de Londrina.
Foram passados os informes das últimas reuniões propostas pelo governo. O resultado não foi satisfatório e os servidores da Universidade Estadual de Londrina e seus órgãos complementares decidiram por unanimidade permanecerem em greve até o governo do Estado atender satisfatóriamente as reivindicações.
Das reuniões:
Uma reunião para tentar pôr fim à greve ocorreu no período da manhã da última Quarta-Feita, dia 25, com o secretário de Estado de Ciência e Tecnologia, João Carlos Gomes. Nela foi apresentado um decreto do governo formando uma comissão para discutir a autonomia universitária.
Esta decisão não foi bem aceita, uma vez que participam desta comissão o próprio secretário, os sete reitores estaduais, um representante técnico e um docente. Não houve a possibilidade de recomposição já que, segundo o secretário "trata-se de um decreto e não há como discutir".
Nesta reunião ainda foi feito o compromisso do terço de férias em atraso no pagamento do mês de março. (O que pode também não ocorrer, como represália, já que a greve continua)
Na segunda reunião, do mesmo dia, a secretária da Administração e da Previdência, Dinorah Nogara, discutiu o fundo Paraná Previdência. Depois de três horas, em ata assinada foi firmado o compromisso de que qualquer projeto que se refira ao fundo não seja encaminhado diretamente aos Deputados na Alep sem, nao menos, discutir com uma comissao de estudo contendo vários representantes das classes. Porém, mesmo após este compromisso, o próprio Governador veio à publico falar o contrário. Segundo ele pode ir sim à Assembléia e havendo interesses em discutir, estes devem ser apresentados como emendas parlamentares.
O próximo evento de discussão da greve é uma Audiencia Pública marcada para esta Quarta-Feira, às 19 horas, na Câmara Municipal de Londrina.
Nenhum comentário:
Postar um comentário