País do Desejo, o novo filme dirigido por Paulo Caldas, será mais um filme trazendo polêmicas provocativas em torno da Igreja Católica.
Apresentando um padre (Fábio Assunção) que defende o aborto e abandona a batina após se apaixonar por uma pianista (Maria Padillha), a produção que estreou na segunda-feira (8), dentro da mostra promovida pelo festival de Gramado (RS) foi declarada pelo próprio diretor como "provocante à Igreja Católica".
Só não entendo o porquê deste ato gratuito contra a moral de uma religião? Espero que quem assista, saiba que este homem, que na história apoia o aborto e apaixona-se, passou um tempo tentando ser padre, mas não era um.
Assim como na ficcão, na "vida real" quem de veste de padre e posteriormente deturpa a igreja com obcenidades e erezias, não nasceu para ser sacerdote. Algo que não é de profissão, mas sim de vocação, deve ser lembrado pelos tantos que bem - o fazem, e não pelos que deixam má imagem de tentar ser o que de fato nunca foram.
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