Equipe de trabalho.


Quando se inicia uma campanha política (por exemplo para cargo executivo), já começa a se cogitar em algumas conversas particulares quem poderão ser os possíveis integrantes de uma equipe de trabalho, caso ganhe esta eleição. Porém, as articulações vão mudando com o decorrer do processo, e somente depois que se já tem a cadeira garantida começam oficialmente as nomeações.

Alguns políticos consideram importante (obviamente) pessoas de sua confiança ou de seu círculo próximo para assumirem os cargos principalmente de primeiro escalão, mas pesam também alguns partidos que têm grande base eleitoral, maioria de lideranças, proximidade política e por aí vai...
Por isso tanta gente (até que se diz não gostar de política), está filiada em algum partido sem ser candidato! Melhor ainda se for precisar de um profissional para uma secretaria e ele estiver ligado à um partido aliado, aí pronto! Pode ser a pessoa certa na hora certa.

Mas em quatro anos, muita água passa por debaixo da ponte, e começa-se a observar que pretenções futuras aqui, desfavores alí, interesses pesoais acolá, deixam algumas pessoas desonfortáveis em suas ocupações. 

Tratando-se de uma empresa privada, a relação desta equipe é um pouco diferente. E se a mudança for ruim ou interesseira, os clientes, quando não gostando do resultado, têm a opção de mudança. porém, na administração pública já não é bem assim, e adivinha quem perde?

Com a troca da presidência da Sercomtel, alguns meios de comunicação como o Blog Baixo-Clero, começaram a fazer as contas de quantas secretarias já mudaram na gestão Barbosa Neto. Segundo Fábio Silveira, somente 7 cargos do primeiro escalão permanecem nesta gestão. 

Será que isso tem alguma relação?
É uma sincera pergunta.  Gostaria de uma resposta.

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