O tráfico ainda manda



Hoje, o complexo do Alemão no Rio de Janeiro está recebendo a instalação das UPP's com policiais do Bope vasculhando as favelas atrás de traficantes e armas. 


Ontem, subiu para sete o número de pessoas executadas na rocinha, em são conrado, nos últimos 40 dias, desde que, em 16 de fevereiro, começou o confronto na favela por causa da ocupação pela polícia militar (pm) desde 13 de novembro do ano passado.


Numa demonstração de que o tráfico ainda exerce um poder paralelo na favela da Rocinha, um homem em uma motocicleta, executou com três tiros, na nuca e nas costas, na tarde de ontem, Vanderlan Barros de Oliveira, o Feijão, presidente da Associação de Moradores e Amigos do Bairro Barcelos (Amabb). 


O crime é mais uma etapa da guerra pelo comércio de drogas da Rocinha, travada desde o mês passado pelos traficantes Amaro Pereira da Silva, o Neto e Inácio de Castro e Silva, o Canelão. Ex-aliado de Antonio Francisco Bonfim Lopes, o Nem - preso em novembro, dias antes da ocupação da favela - Feijão foi morto em uma das ruas mais movimentadas da Rocinha. O local, segundo moradores, é um dos redutos do traficante Neto, que ainda domina pontos da parte baixa da comunidade.


Será que a ocupação no Alemão, taerá consequências? 


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