Fila na entrada principal da UEL interditada. |
O Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS) é o grande motivo desta paralização. Os professores querem que o governo do Paraná cumpra a promessa, feita no final do ano passado, de encaminhar à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) o projeto de lei que equipara o piso salarial dos professores com o dos técnicos de nível superior.
Uma reunião foi marcada para 16 de fevereiro afim de discutir estas questões do PCCS, porém, adiada por parte do governo do estado, não tem previsão alguma para ser realizada gerando o protesto.
Com a adesão dos técnicos nesta paralização, a "caminhada" no calçadão do campus não pôde ser feita logo pela manhã, mas foi substituida por uma aglomeração no Restaurante Universitário ao meio dia. As excessões para a entrada são para serviços terceirizados, pacientes do HC e alguns funcionários tanto do Hospital das Clínicas quanto do Veterinário.
Alunos:
O Diretório Central dos Estudantes (DCE) também faz parte da paralização defendendo o enteresse dos alunos, já que, o governo cortou parte das verbas de custeio que repassava às universidades, com isto os alunos que já foram prejudicados nas verbas de bolsas de projetos de ensino, pesquisa e extensão podem ser ainda mais afetados sendo que a universidade necessita de recursos e pode angariar de outras partes, como no aumento do valor da refeição no RU, ou então das vias de documentações, por exemplo, que podem ficar mais caras com esta medida.
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