A internet está praticamente (e literalmente) "na mão" de todos. Esta facilidade de acesso tem aumentado o consumo de pornografia de forma importante e tem atingido cada vez mais crianças e os adolescentes, que agora passam de passivos para ativos nesta prática. Entenda por quê:
Em uma coluna no jornal Estadão, o médico Jairo Bouer analisa um estudo de duas ONGs inglesas de defesa dos direitos infantojuvenis, que entrevistou 700 jovens de 12 e 13 anos. Os dados mostram que:
-1 em cada 10 jovens, já fez ou participou de um vídeo com conteúdo sexual explícito.
-20% dos entrevistados disseram já viram imagens com conteúdo erótico que os chocaram.
-10% temem estar ficando viciados em pornografia.
O que o médico chama a atenção é que esta exposição interfere na expectativa do jovem, uma vez que assistindo a horas de vídeos com performances mirabolantes e fantasias exageradas, os adolescentes podem ficar com a sensação de que jamais vão dar conta do recado, em um momento em que muitos ainda nem iniciaram o mais básico de sua vida sexual. A consequência é jovens deprimidos, com problemas de autoestima e se sentindo pressionados a iniciar sua vida sexual antes de estarem prontos.
A impulsividade juvenil é outro problema, sem medir riscos muitos podem estar se expondo em vídeos e fotos de forte teor erótico, sem ter noção dos impactos que essa atitude pode ter em seu futuro. Somente pela popularidade.
Jairo Bouer lembra também o comportamento de risco, a frequência do sexo desprotegido, o aumento do número de parceiros e da frequência de sexo casual.
Um comentário:
Nossa adorei o artigo fantastico.. parabens de Verdade!!
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