Além de espancar os professores da Estado, a ação policial no Centro Cívico, em Curitiba, está prendendo manifestantes sob a alegação de que se tratam de "black blocs".
Segundo a diretora de comunicação do Sindiprol/Aduel, Silvia Alapanian, três dos cincos jovens presos nesta operação são alunos da UEL.
Os detidos são encaminhados pela polícia para uma sala dentro da Assembleia Legislativa do Paraná, onde permanecem sem contato com demais manifestantes e escoltados por policiais.
Nem o presidente do sindicato, Advogado e professor da UEL, Renato Lima Barbosa, pode manter contato com os alunos presos.
Feridos estão sendo levados para um posto de atendimento montado pela prefeitura que também recebe e cuida dos feridos em sua sede.
Segundo a Gazeta do Povo, os efeitos da barreira criada pelo governador chegaram às crianças do Centro Municipal de Educação Infantil (Cemei) no Centro Cívico, que atende cerca de 150 crianças. A direção do Cemei entrou em contato com os pais das crianças para que fossem buscá-las com urgência. Algumas delas estavam passando mal por causa do gás lacrimogênio utilizado pelos policiais.
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