Por diversas vezes, os jovens líderes, aqueles que normalmente lideram ou participam de grupos sociais, religiosos, políticos ou beneficentes se deparam com a árdua tarefa de solucionar conflitos e aparar arestas nestes meios.
É comum que toda organizaçao viva animosidades que hora é aparente, ora é implícita, tentando até mesmo tornar-se ignota muitas vezes, já que, pesoas diferentes = pensamentos diferentes. Porém, sempre esperamos que isto mude, claro sabendo que depende sempre do tal, primeiro passo.
E metaforicamente falando em primeiro passo, confesso que tenho ouvido bastante sobre ele e raramente vejo alguém ter a consciência de fazê-lo. Estamos sempre dispostos a mudar, desde que este primeiro passo, parta do outro e não de mim.
Portanto, faço aqui um convite: Amemos.
Sei que parece irônico, mas misturemos o sentido humano e religioso da palavra amor e vamos refletir. Como certa vez escreveu o poeta: “é preciso amar as pessoas como se não houvesse o amanhã. Porque se você parar pra pensar, na verdade não há!”
A certeza de que “não há o amanhã”, devia nos fazer a aproveitar melhor a juventude que vivemos. Quando perdemos alguém, em qualquer sentido, realmente me faz pensar que alguns de nós, simplesmente está vendo sua juventude passar em vão, enquanto outros, estão construindo sua vida adulta.
Existem pessoas que como vários exemplos que temos em nossas vidas, na faixa dos seus 20 anos está somando em sua carreira, formando seu futuro e garantindo sua vida adulta, sua prosperidade.
Não consideremos as irresponsabilidades ou não destas, quanto às paredes das instituições à qual elas pertencem e nelas deixam à desejar. Mas levemos em conta o óbvio, a Juventude é algo passageiro, que durante este tempo deve somar em nossas vidas, e não dividir. Percebemos que muitos também não conseguem planejar o futuro, garantir sua profissão, e a Juventude pode ser uma fase de vivência qual (também passageira) não terá feito diferença nenhuma.
Quem é o certo nesta definição? Bom, perfis percebidos, creio que o certo é quem pode aceitar ambos, ou mais que existam e trabalhar com eles procurando sempre a proximidade, e não a divisão. Daí o convite ao amor. E que dificuldade!
Não sejamos hipócritas de pensar que daqui a uns 5 ou 10 anos isto não terá passado para muitos, e o que teremos guardado desta fase? A lembrança da perda de uns ou outros? Ou a lembrança de que mesmo com perfis, realidades, e biotipos diferentes por vezes nos encontramos, celebraram, e festamos a nossa juventude.
Que surjam novas idéias e novos planos ao longo da juventude. E que ela seja sempre bem vivida!
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