Jovens mortos, inocentes ou culpados ?


Neste último final de semana, pudemos acompanhar a notícia de que mais uma jovem morreu em nosso país; A estudante Isabella Baracat Negrato, de 20 anos. Desta vez, em alto mar, (ou quase, tendo em vista que a morte aconteceu em um desembarque de emergência) de um cruzeiro universitário em Ilhabela, litoral norte de São Paulo. Não seria nada de novo, tendo em vista que infelizmente muitos jovens morrem em nosso país.
Mas, a notícia na TV globo enfatizou duas partes: - A da mãe desta jovem, que enterrando ainda jovem uma filha mais jovem ainda torna-se a vítima maior deste caso.
- E a da empresa responsável pelo cruzeiro onde a jovem faleceu, que juntamente coma alfândega do porto de Santos, não observou o embarque de entorpecentes no navio.
Retornemos então a um recente caso que também terminou no falecimento de uma jovem, desta vez a jovem Eloá Nascimento, seqüestrada e morta pelo seu ex-namorado Lindemberg.
Neste acontecimento, averiguada mais a fundo a família, chega-se ao passado do próprio pai da jovem que envolvido em outros crimes, tinha uma família cercada de mistérios e mentiras.
Tendo em caso aquela velha tese que “O indivíduo é fruto do meio em que vive”, será que realmente as histórias são com os culpados e inocentes que a TV nos diz?
Não que no caso mais recente a mãe da jovem, morta no cruzeiro seja culpada ou envolvida. Mas a causa morte da garota já a culpa, sendo um quase coma alcoólico seguido de uma overdose.
Então, “um indivíduo é fruto do meio em que vive”, imagine como seria este cruzeiro! Podemos ter certeza que esta jovem não usou a primeira droga, nem bebeu o primeiro copo de bebida alcoólica neste navio.
Então além de, “um indivíduo é fruto do meio em que vive” devemos pensar que “Pagamos muitas vezes pelas conseqüências de nossos próprios atos, pois somente nós somos os protagonistas da nossa própria história.

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