A nossa liberdade é o que nos prende!

Liberdade! Uma atividade tão relativa quanto complexa! A liberdade é a busca de tantos e aquela grande alegria de falar que se tem.

Na juventude este é praticamente um troféu, que o jovem corre tanto atrás e tem aquele orgulho em ostentar. Pobre jovem, que logo ao abaixar os braços desta comemoração já reflete no que fazer com este prêmio. E chega então à complexidade da liberdade.

O que é liberdade? É ter a certeza de que existe algo seu por aí e quando a hora certa chegar ele retorna para você? (Muitos jovens pensam assim de tudo na vida: _Os estudos estão lá e depois eu retomo; Os pais estão lá e depois revejo; O mercado de trabalho está aí e depois procuro; O amor está aqui, já o chamo.)

E quando é à hora certa? Quando você achar que é? (tão relativo quanto...)
Quem garante que isto será seu por muito tempo? A certeza de que você construiu algo dele ou com ele? (Pesquise grandes inventores e calcule se isso é real, patente do projeto pode não ser de seu idealizador)

A liberdade é uma grande e atrativa armadilha para o argumento de adiar decisões, objetivar pensamentos e concluir objetivos. Nela vivemos presos aguardando o término da exaustiva estrada que temos que percorrer, porém uma hora teremos que sair, e percorrer.

Observe todo o mundo ao seu redor e veja que a liberdade real é aquela que surge com a decisão tomada o pensamento completo e o objetivo concluído. Aí sim, chegue ao fim da estrada e sinta toda a liberdade.
Mas se você vive a liberdade que ainda lhe prende, não tenha medo! A realidade ainda lhe espera, termine!

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