Greve na UEL













Uma aula magna substituiu o primeiro dia de aula dos alunos da Universidade Estadual de Londrina. Com professores e servidores em greve, os mais de 17 mil alunos receberam na aula um parecer geral do sistema atual na Universidade.

A greve geral deflagrada pelos profissionais de educação em todo o Estado é em repúdio ao pacotaço do governador Beto Richa (PSDB), e ainda há o corte de verbas de custeio da UEL, que pode comprometer atividades em toda a universidade.

Os servidores técnico-administrativos da UEL entraram em greve na terça-feira, dia 10, Já os professores decidiram pela paralisação posteriormente, na quinta-feira, em assembleia.

Os alunos demonstraram apoio à greve dos professores e funcionários. O Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UEL estuda votar nos próximos dias uma proposta para os alunos também entrarem em greve.

A Universidade já havia anunciado na última sexta-feira, dia 13, a suspensão das matrículas dos 3.090 alunos aprovados no Vestibular 2015, uma vez que estava prevista a confirmação entre os dias 19 e 25 de fevereiro.

Esta medida vale por período indeterminado e será anunciado um novo calendário para as matrículas, tão logo sejam normalizadas as atividades acadêmicas e administrativas na UEL.

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