Com a greve dos professores e funcionários da Universidade Estadual de Londrina, alguns órgãos suplementres ficam sem funcionamento, já outros precisam do mínimo necessário para cumprir suas urgências. Com estas dúvidas se reuniram os alunos dos últimos anos de direito para debaterem sobre o Escritório de Aplicação dos Assuntos Jurídicos da Universidade.
Na sede do próprio EAAJ, foi realizada por volta das 19 horas uma assembléia proposta pelo Centro Acadêmico de direito, para tirar dúvidas sobre prazos e legalidades ao aderirem à greve geral dos Alunos da UEL, sendo que o EAAJ conta com um amplo número de estagiários para o funcionamento.
Extremamente preocupados em cumprirem os prazos processuais ou deixarem os clientes do EAAJ sem prejuízos ao suspenderem os atendimentos, os alunos debateram também a forma que isto deve impactar na grade letiva e no controle de presença da disciplina com a adesão.
Como saldo da assembléia:
Os alunos dos últimos anos de direito que estagiam obrigatoriamente no Escritório de Aplicação dos Assuntos Jurídicos, continuam na greve como os outros alunos da UEL.
Pode-se haver a necessidade de um trabalho mínimo (30%) para atendimentos de urgência. Neste caso, os alunos aguardam a aprovação e convocação pela Comissão de Ética da greve, que deve ser acionada pelos professores responsáveis pelo EAAJ, uma vez que estes não aderiram à greve e continuam no escritório.
Na sede do próprio EAAJ, foi realizada por volta das 19 horas uma assembléia proposta pelo Centro Acadêmico de direito, para tirar dúvidas sobre prazos e legalidades ao aderirem à greve geral dos Alunos da UEL, sendo que o EAAJ conta com um amplo número de estagiários para o funcionamento.
Extremamente preocupados em cumprirem os prazos processuais ou deixarem os clientes do EAAJ sem prejuízos ao suspenderem os atendimentos, os alunos debateram também a forma que isto deve impactar na grade letiva e no controle de presença da disciplina com a adesão.
Como saldo da assembléia:
Os alunos dos últimos anos de direito que estagiam obrigatoriamente no Escritório de Aplicação dos Assuntos Jurídicos, continuam na greve como os outros alunos da UEL.
Pode-se haver a necessidade de um trabalho mínimo (30%) para atendimentos de urgência. Neste caso, os alunos aguardam a aprovação e convocação pela Comissão de Ética da greve, que deve ser acionada pelos professores responsáveis pelo EAAJ, uma vez que estes não aderiram à greve e continuam no escritório.
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