O tão polêmico aborto agora será pago pelo governo ao SUS, que não pode mais negar o atendimento.
O aborto em aborto em mulheres vítimas de violência sexual, com gravidez de alto risco ou quando o bebe for diagnosticado sem cérebro já era permitido mas sendo opcional, uma vez que o SUS não recebe nada por este procedimento.
No Diário Oficial da União foi publicada a lei, aprovada pela presidente Dilma Rousseff, que permite o repasse para o aborto nestes casos.
O Ministério da Saúde por sua vez incluiu a cirurgia na lista de procedimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde que terá que oferecer gratuitamente a interrupção da gravidez.
O Governo vai pagar agora para o SUS, o valor de R$443,30 por cirurgia realizada e os hospitais serão, doravante, obrigados a prestar o atendimento para todos os casos que forem comprovados.
A cirurgia poderá ser feita em mulheres entre 9 e 60 anos e será necessário, caso for realizar o procedimento, a apresentação do cartão nacional da saúde, oferecido pelo Governo.
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