O tema principal da última noite da JMJ foi o espírito santo. O papa Bento XVI colocou que o espírito santo é o guia silencioso dos jovens para a grandeza e unidade. Então podemos entender que debatendo religiosidade podemos também debater mercado de trabalho e política.
Agindo o espírito santo no trabalho para a grandeza, pode sim agir em prol de futuros administradores, ou grandes lideranças que disputam neste mercado formador de líderes, um espaço de reconhecimento, já que este (mercado) só reconhece os grandes, travando uma briga cruel e constante para a clareza de pensamentos, evolução da criatividade e pressão de evoluir ao custo de ser substituído pela primeira mente inovadora que possa parecer ou então uma tecnologia que seja um fruto desta.
Agindo aí o espírito santo, trabalharia a serenidade e clareza de pensamentos em meio a esta avalanche, misto de pressão tecnológica e informação, trazendo uma bonança perene e uma inteligência capaz de fazer-nos estar capacitados a disputar estes espaços de forma leal e inteligente, absorvendo a todo tempo informações necessárias e concisas para um futuro promissor.
E este mesmo espírito santo também ilumina os jovens políticos, já que estes trabalham, gerenciam ou coordenam ações que dependem e refletem em pessoas diretamente. O socialismo, um pensamento que traz o indivíduo como primeira instância, revela que somente com a unidade podemos pensar e reivindicar direitos iguais e ter de forma concreta estas realizações. Aí cabe perfeitamente a unidade (e para os mais filosóficos o amor), que o próprio espírito santo representa.
No pentecostes, os apóstolos não sabiam bem o que fazer com esta grande “novidade” que recebiam naquele momento. Mas foram grandes líderes e grandes socialistas e ao invés de centralizarem estas em suas mãos, a primeira coisa que fizeram foi compartilhar trazendo a idéia de que para ter não é preciso guardar e sim compartilhar. E também usaram o senso e espírito de liderança para gerirem este trabalho e serem lembrados para a eternidade, nos quatro cantos do mundo. Terem seus nomes em cidades, datas, terem eventos, estátuas. Poxa! Que equipe.
Hoje em dia todo empresário sonharia em ter uma equipe gestora desta forma, que pegasse um produto e garantisse sua amplitude em meio até outras empresas (religiões).
“Temos de deixá-lo penetrar na crosta dura da nossa indiferença, do nosso cansaço espiritual, do nosso cego conformismo com o espírito deste nosso tempo.” Disse o papa.
Assim pedimos: Que o espírito santo nos guie e nos traga unção, para que possamos ter esta liderança e estes pensamentos, de grandeza e unidade. Amém.
Agindo o espírito santo no trabalho para a grandeza, pode sim agir em prol de futuros administradores, ou grandes lideranças que disputam neste mercado formador de líderes, um espaço de reconhecimento, já que este (mercado) só reconhece os grandes, travando uma briga cruel e constante para a clareza de pensamentos, evolução da criatividade e pressão de evoluir ao custo de ser substituído pela primeira mente inovadora que possa parecer ou então uma tecnologia que seja um fruto desta.
Agindo aí o espírito santo, trabalharia a serenidade e clareza de pensamentos em meio a esta avalanche, misto de pressão tecnológica e informação, trazendo uma bonança perene e uma inteligência capaz de fazer-nos estar capacitados a disputar estes espaços de forma leal e inteligente, absorvendo a todo tempo informações necessárias e concisas para um futuro promissor.
E este mesmo espírito santo também ilumina os jovens políticos, já que estes trabalham, gerenciam ou coordenam ações que dependem e refletem em pessoas diretamente. O socialismo, um pensamento que traz o indivíduo como primeira instância, revela que somente com a unidade podemos pensar e reivindicar direitos iguais e ter de forma concreta estas realizações. Aí cabe perfeitamente a unidade (e para os mais filosóficos o amor), que o próprio espírito santo representa.
No pentecostes, os apóstolos não sabiam bem o que fazer com esta grande “novidade” que recebiam naquele momento. Mas foram grandes líderes e grandes socialistas e ao invés de centralizarem estas em suas mãos, a primeira coisa que fizeram foi compartilhar trazendo a idéia de que para ter não é preciso guardar e sim compartilhar. E também usaram o senso e espírito de liderança para gerirem este trabalho e serem lembrados para a eternidade, nos quatro cantos do mundo. Terem seus nomes em cidades, datas, terem eventos, estátuas. Poxa! Que equipe.
Hoje em dia todo empresário sonharia em ter uma equipe gestora desta forma, que pegasse um produto e garantisse sua amplitude em meio até outras empresas (religiões).
“Temos de deixá-lo penetrar na crosta dura da nossa indiferença, do nosso cansaço espiritual, do nosso cego conformismo com o espírito deste nosso tempo.” Disse o papa.
Assim pedimos: Que o espírito santo nos guie e nos traga unção, para que possamos ter esta liderança e estes pensamentos, de grandeza e unidade. Amém.
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