Em Guaratinga (BA), pai foi preso suspeito de engravidar filha de 13 anos; No Rio Grande do Sul, menina de 11 anos deu a luz de 8 meses ao possivel filho do padrasto; Em Recife o caso mais polêmico, uma menina grávida de gêmeos fez um aborto, defendido pela mãe e a gravidez também era do padrasto.
Um estudo feito recentemente em Maceió indicou que o abuso sexual de crianças e adolescentes geralmente é cometido por pessoas conhecidas da vítima.
No caso mais polêmico, a cúpula do vaticano defendeu a excomunhão dos médicos que realizaram o aborto na menina de 9 anos grávida do padrasto. Em toda a discução sobre ética ainda este assunto vem à tona.
Se não errados, pelo menos precipitados foram, ja que naturalmente este feto não "vingaria" (como diz a tradição), e então não precisaria do aborto.
Assim, passaram a ser os personagens princiais do fato assumindo uma polêmica desnecessária.
Há quem discuta e diga:
Quem pagou pelo estupro do padrasto marginal, a vida inocente que nem teve a chance de nascer?
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